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Estou tão"maldita" quanto cada mãe tem sido desde a primeira,
por dar a meus filhos uma sopa ou algum assado do fogo.
É somente natural para uma criança brincar, até mesmo lançar mais lenha,
do mesmo modo que cada palavra que aprende é um eco que se estende
vindo do passado e para sempre alcançando o futuro:
"Não brinques com o fogo ou poderás te queimar"
Eu partilhei esses ecos com as mais jovens ...
as minhas crianças receberam todo o conhecimento,
brincando com fogo e se queimando eventualmente,
vinagre foi sempre um bom remédio
suavizando nas minhas crianças eventual dor,
pois chamas de facto queimam, e as crianças de facto brincam.
Mas o fogo é sempre cegante para homens de idade madura
quando eles estão demasiado profundamente procurando frases
colocando palavras para ser feitas à imagem de uma "vítima",
soprando os seus próprios versos como o quente e seco vento de seus lábios
sempre que atingidos por um raio de oportunidade,
pisando para firmemente cruzar palavras bem ditas,
como as palavras do único homem que eu amei foram cruzadas,
pois não pulava ele de templos como as minhas crianças fazem,
nem voava ele pelo ar montado em uma cabra,
mas sabia brincar ao voar, correndo com um cajado.
Pega minha mão ao invés de, eu lhe disse a ele,
o único que eu sempre quis, que não tomou o meu amor
contudo era ele já amado e o seu coração já tomado,
normalmente há sempre uma outra mulher,
o corpo de uma outra mãe esperando com uma criança,.
portanto eu estou enfeitiçada para por sempre amar, não escolhida,
separada da sua voz, mas não das suas palavras.
As minhas crianças são sempre mulheres, inocentes, juvenis, bonitas,
as suas filhas nunca tiveram um menino, até muito recentemente
e estou mais perto da criança do que de quaisquer outros homens,
esses que escreveram sobre mim,
desejosos de intelecto ou carnalmente vingativos,
me fizeram a principal referência para os mais impressionáveis.
Eu sou de facto fonte de intelectual alimento para traiçoeira impotência,
eu alimento as heresias, enfeitiçada, eu causo esterilidade em cada odiosa palavra
mas as minhas vacas nunca pararam de dar leite,
pois bebendo o leite estavam as minhas crianças,
felizes, satisfeitas, completas ... não necessitadas de abençoadora água.
Eu não sou uma criação dos fiéis, nem estou maternizando nenhuma Inquisição...
muitos acreditavam em minha existência ao longo do tempo
como uma ameaça às existentes ordens,
como muitos ainda desejam para o hoje ....
porém eu sou, eu não realmente existo imaginária.
A do século terceiro histeria, cresceu em torno da existência de satânicas belezas
desestabilizando a influência
de intimidantes parecidos a vermelhos cornudos diabos,
desejosos não mais que de outro homem os lábios, e à sua própria similar carne,
impotentes para as minhas lindas, cultas, selvagens satânicas filhas,
implacavelmente as afogavam na sua água benta, e acendiam fogos,
e para seu mórbido prazer pràs fêmeas belas o holocausto começaram.
As minhas crianças usam ossos para criar surpreendentes instrumentos rituais
e têm vassouras contra as paredes, a nossa casa é impecavelmente limpa,
a música soa muito antes que o sol raie, abortada como expulsão prematura
desde a remanescência da noite, para participar no mais cedo dos momentos
de cada manhã das quase sexualmente energéticas orgias
tão somente fora da nossa janela.
Eu viajo de espírito humano para espírito animal e vice versa,
mas não posso mudar o sexo como Anjos "magnificados" para humanos,
nem vou vez alguma ter uma vara para ser medida como um caído,
nem vou sofrer de ser cortada, reduzida,
por demasiado grande ou demasiado longa,
portanto eu juro obediência eterna a mim mesma,
o meu corpo recebe apenas a minha própria marca,
pois eu também fui feita, e feita com uma Alma, e isso é entre mim e quem me fez.
Eu comemoro, eu danço, eu como e bebo em presença,
não frequento festas só para estar lá
sob a forma de um hediondo e deformado bode preto.
Eu consisti tal como uma paródia dos inquisidores,
uma suspeita torturada até disposta a confessar
qualquer coisa para que a dor parasse.
Eu sempre confessei a tudo, e ainda a mais, a tanto mais ...
e assim fizeram as minhas crianças tão somente
como quanto sendo antes do seu primeiro mortal abraço,
contudo eu nunca me esqueço de aquela parte da minha extrema riqueza,
aquela que somente vem a mim se por entregas parciais
eles podendo "sabiamente" usar ao longo do tempo para os novos materiais
para o seu continuado "manuais de caça às bruxas" conceito,
portanto não são numerosas as minhas confissões gravadas
porém nos ficheiros usados como evidência eu sou uma mãe "maldita",
estou tão"maldita" quanto cada mãe tem sido desde a primeira,
por dar a meus filhos uma sopa ou algum assado do fogo.
e é somente natural para uma criança brincar, até mesmo lançar mais lenha,
do mesmo modo que cada palavra que aprende é um eco que se estende.
Muito foi adicionado à crença popular sobre mim
com urina e água suja eu substituí o vinho, segundo eles,
mas para pão bolorento eu nunca substituí às minhas crianças a palavra,
mantidas na linguagem nativa, ao invés de jogados quebrados textos
onde por preto se lê branco e por branco preto se lê
e onde entre escrita de trás para a frente nem sequer os meados importam
tornando-se uma mórbida paródia em cada detalhe.
As minhas crianças eu ofereço ao fogo qualquer dia ou noite,
tudo menos aquela morna abençoadora água,
pois com o fogo elas brincam e desfrutam, até mesmo lançam mais lenha
as minhas crianças receberam todo o conhecimento,
brincando com fogo e se queimando eventualmente,
vinagre foi sempre um bom remédio,
e a alegria de crianças brincando não poderia permanecer
completamente escondida dos dias por chegar
e agora já não mais é acreditado que eu podia voar em vassouras
mas eu ainda sou capaz de desaparecer,
eu ainda tenho os meus cremes e óleos mágicos,
escapando cruzes ou crucifixos e até mesmo voltando-me para outro lado,
qualquer outra forma, mas não um fim tal como sacrifício e fundamental ritual .
O animal humano ou vice versa é descrito completamente uniforme
enquanto que eu viajo de espírito humano para espírito animal e vice versa,
mas não posso mudar o sexo como Anjos "magnificados" para humanos,
nem vou vez alguma ter uma vara para ser medida como um caído,
nem vou sofrer de a ter cortada, reduzida,
por demasiado grande ou demasiado longa,
portanto eu juro obediência eterna a mim mesma,
o meu corpo recebe apenas a minha própria marca,
pois eu também fui feita, e feita com uma Alma, e isso é entre mim e quem me fez.
e assim tal e qual fazem as minhas crianças, as minhas favoritas filhas,
e toda a sua beleza selváticamente culta,
e agora tenho das minhas filhas os filhos delas também,
e as suas varas são naturalmente pequenas,
aqueles com a tesoura já me disseram que não precisam de rectificação,
de modo que aquele doloroso corte não é necessário,
tudo está dentro da divina medida;
E eu sou uma mãe "maldita" que sempre teve filhas,
mas tenho agora a minha própria geração de homens,
nascidos das minhas satânicas belezas
para serem tão perfeitos como o único homem que eu amei,
pois ele deu um passo para cruzar firmemente com palavras bem ditas,
porém não pulava ele de templos como as minhas crianças fazem,
nem voava ele pelo ar montado em uma cabra,
mas sabia brincar ao voar, correndo com um cajado.
Pega minha mão ao invés de, eu lhe disse a ele,
o único que eu sempre quis, que não tomou o meu amor
contudo era ele já amado e o seu coração já tomado,
normalmente há sempre uma outra mulher,
o corpo de uma outra mãe esperando com uma criança,.
portanto eu estou enfeitiçada para por sempre amar, não escolhida,
separada da sua voz, mas não das suas palavras.
Eu ainda me banho com óleos mágicos enquanto descanso em paz,
e estou untada com um creme para me fazer desaparecer,
da visão daqueles que ainda referenciam o compêndio
de mães "malditas" mal faladas;
E eu estou tão"maldita" quanto cada mãe tem sido desde a primeira,
mas as minhas crianças eu ofereço ao fogo qualquer dia ou noite,
tudo menos aquela morna abençoadora água,
pois com o fogo elas brincam e desfrutam,
até mesmo lançam mais lenha.
Muito foi adicionado à crença popular sobre mim
com urina e água suja eu substituí o vinho, segundo eles,
mas para pão bolorento eu nunca substituí às minhas crianças a palavra,
mantidas na linguagem nativa, ao invés de jogados quebrados textos
onde por preto se lê branco e por branco preto se lê
e onde entre escrita de trás para a frente nem sequer os meados importam
tornando-se uma mórbida paródia em cada detalhe.
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